Médico alergista:Indico o Dr. Alexandre Ayres, telefone 3328-2481.
O consultório fica no Brasilia Rádio Center.
Maria José
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
REMEDIOS SITE DE BUSCA
Basta digitar o nome do remédio desejado no site abaixo, obtendo-se também os genéricos e similares de todas as marcas, com os respectivos preços em todo o Território Nacional. http://www.consultaremedios.com.br/
Cont. JBDELA - Criado link ao lado para acesso por este blog.
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
Conselho de Medicina rejeita cirurgia polêmica de redução do estômago
RIONET
Instância máxima do CFM decide contra a inclusão da técnica na lista de procedimentos regulamentados pelo órgão; cirurgia, que promete curar diabete, foi aplicada no apresentador Fausto Silva com sucesso, mas há pacientes com sequelas graves
Em decisão consensual, o pleno do Conselho Federal de Medicina (CFM) - instância máxima da entidade - rejeitou incluir na lista dos procedimentos regulamentados pelo órgão a cirurgia de redução de estômago criada pelo médico Áureo Ludovico de Paula. Considerada experimental, a técnica promete curar a diabete.
A cirurgia - chamada gastrectomia vertical com interposição de íleo - ficou conhecida em 2009 depois que o apresentador Fausto Silva declarou em seu programa que havia se submetido a uma operação de redução de estômago para perder peso e curar a diabete. À época, foi divulgado que a técnica não era regulamentada e, por isso, não poderia ter sido realizada.
A decisão põe um ponto final na discussão em torno do assunto, pelo menos até que sejam apresentados estudos que comprovem sua eficácia e segurança. Por enquanto, a técnica está proibida (mais informações nesta página). "Consideramos que a gastrectomia vertical com interposição de íleo precisa de mais estudos para ser autorizada", disse Roberto d"Ávila, presidente do CFM. Segundo o Ministério Público Federal, ao menos dez pacientes submetidos à técnica tiveram sequelas graves.
Debate antigo. O pedido de regulamentação dessa técnica vinha sendo debatido dentro do CFM desde o fim de 2009, quando o órgão criou uma câmara técnica de cirurgia bariátrica, que deveria fazer estudos sobre essa e outras novas técnicas de cirurgia e apresentar um parecer. Esse parecer serviria de base para assessorar os 28 membros do pleno, formado por 27 conselheiros do CFM e um representante da Associação Médica Brasileira (AMB), quando o assunto fosse colocado em votação.
A câmara técnica é formada por sete membros: seis cirurgiões e um endocrinologista. Mas nem mesmo entre eles houve um consenso sobre a eficácia e a segurança da cirurgia. O relatório final, concluído em maio de 2010 e apresentado para votação na última reunião do pleno, propunha que o CFM considerasse como procedimentos aceitos a gastrectomia vertical com interposição de íleo ( aplicada em Fausto Silva) e a gastrectomia vertical associada à bipartição do trânsito ileal, menos conhecida.
Instância máxima do CFM decide contra a inclusão da técnica na lista de procedimentos regulamentados pelo órgão; cirurgia, que promete curar diabete, foi aplicada no apresentador Fausto Silva com sucesso, mas há pacientes com sequelas graves
Em decisão consensual, o pleno do Conselho Federal de Medicina (CFM) - instância máxima da entidade - rejeitou incluir na lista dos procedimentos regulamentados pelo órgão a cirurgia de redução de estômago criada pelo médico Áureo Ludovico de Paula. Considerada experimental, a técnica promete curar a diabete.
A cirurgia - chamada gastrectomia vertical com interposição de íleo - ficou conhecida em 2009 depois que o apresentador Fausto Silva declarou em seu programa que havia se submetido a uma operação de redução de estômago para perder peso e curar a diabete. À época, foi divulgado que a técnica não era regulamentada e, por isso, não poderia ter sido realizada.
A decisão põe um ponto final na discussão em torno do assunto, pelo menos até que sejam apresentados estudos que comprovem sua eficácia e segurança. Por enquanto, a técnica está proibida (mais informações nesta página). "Consideramos que a gastrectomia vertical com interposição de íleo precisa de mais estudos para ser autorizada", disse Roberto d"Ávila, presidente do CFM. Segundo o Ministério Público Federal, ao menos dez pacientes submetidos à técnica tiveram sequelas graves.
Debate antigo. O pedido de regulamentação dessa técnica vinha sendo debatido dentro do CFM desde o fim de 2009, quando o órgão criou uma câmara técnica de cirurgia bariátrica, que deveria fazer estudos sobre essa e outras novas técnicas de cirurgia e apresentar um parecer. Esse parecer serviria de base para assessorar os 28 membros do pleno, formado por 27 conselheiros do CFM e um representante da Associação Médica Brasileira (AMB), quando o assunto fosse colocado em votação.
A câmara técnica é formada por sete membros: seis cirurgiões e um endocrinologista. Mas nem mesmo entre eles houve um consenso sobre a eficácia e a segurança da cirurgia. O relatório final, concluído em maio de 2010 e apresentado para votação na última reunião do pleno, propunha que o CFM considerasse como procedimentos aceitos a gastrectomia vertical com interposição de íleo ( aplicada em Fausto Silva) e a gastrectomia vertical associada à bipartição do trânsito ileal, menos conhecida.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
ODONTOPEDIATRIA
Indico o Dr. José Afonso Zerbini Junior, da Clínica Uniface, localizada no Conjunto Nacional, sala 5003 – Tel: 3326-3410. Ele é muito paciente com crianças e tem toda uma técnica para deixá-las bem à vontade.
Att.,
Ana Paula Carvalho
Att.,
Ana Paula Carvalho
sexta-feira, 15 de julho de 2011
RECEITA DERRUBA VENDAS
A exigência de receita médica para a compra de antibióticos no Brasil reduziu significantemente os volumes de venda desses medicamentos entre dezembro e maio. A queda é da ordem de 27%, considerando a média mensal comparada a novembro, último mês antes da entrada em vigor da medida da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que aconteceu no dia 28 daquele mês. O levantamento foi feito pelo Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo), a pedido do Valor, com base nos 50 principais antibióticos consumidos no país.
O maior pico de recuo nas vendas foi de 34% em fevereiro, pelo levantamento feito pelo Sindusfarma. "Foi nesse período que o governo começou a intensificar a campanha para divulgar a medida", afirmou Nelson Mussolini, diretor-executivo da entidade. "Nossa expectativa é de que as vendas comecem a se recuperar nos próximos meses", disse.
A queda nas vendas se acentua ainda mais se considerados apenas os três principais antibióticos - amoxicilina, cefalexina, azitromicina -, superando os 40%, de acordo com levantamento feito pela Anvisa, a pedido do Valor.
O segmento de antibióticos no Brasil movimenta, por ano, cerca de R$ 2,1 bilhões, segundo o Sindusfarma, com base nos dados da consultoria IMS Health.
Segundo Mussolini, os produtos de marcas fortes no mercado foram os mais prejudicados, em um primeiro momento, com essa decisão. "O impacto foi maior porque o consumidor era adepto da compra espontânea", disse.
O combate à automedicação, inerente a boa parte dos brasileiros, foi um dos principais fatores levantados pela Anvisa para impor a resolução. "Outro ponto importante é evitar a resistência aos microbianos", disse Carmem Oliveira, gerente-geral em tecnologia da saúde da Anvisa. "O uso irracional de certos medicamentos promove resistência a certos princípios ativos", avisa.
Embora não haja um levantamento oficial do impacto da medida nas vendas do varejo farmacêutico, laboratórios e redes de farmácia consultadas pelo Valor já sentem, na prática, o peso da resolução da Anvisa no caixa.
A EMS, um dos maiores laboratórios nacionais de medicamentos genéricos do país, confirma o que os levantamentos informais indicam. "O recuo é mais acentuado em genéricos. Houve redução sim, mas não temos dados exatos", afirmou Waldir Eschberger, vice-presidente de mercado da farmacêutica nacional. "Respeitamos a decisão da Anvisa. Diminui a automedicação, mas acho que tem um lado negativo, que é a interrupção da continuidade do tratamento para pacientes que não possuem plano de saúde privado", disse. Segundo ele, como a marcação de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) é mais demorada, se comparada com os planos privados, muitos pacientes deixam de ir ao médico para dar continuidade ao tratamento.
Francisco Deusmar de Queirós, fundador da rede Pague Menos, a maior do país, também não tem números oficiais, mas afirmou que as vendas desses medicamentos em sua rede caiu, em média, cerca de 25%.
A Anvisa observou que a obrigatoriedade de exigência da receita ocorre desde os anos 1970. No ano passado, a agência publicou medida mais restritivas para fazer valer a lei, a RDC nº 20/2011. Por essa resolução, a segunda via da receita fica retida na farmácia e a primeira via volta para o paciente, mas carimbada para evitar que seja usada novamente. O prazo de validade dessa receita é de dez dias, a partir da data da prescrição. Por lei, também foram estabelecidas adequações de embalagem e bula desses produtos que ainda não estão em vigor.
Segundo Mussolini, os laboratórios são a favor dessa resolução por dar segurança à farmácia e às indústrias. "O medicamento é utilizado exatamente da forma como o laboratório e o médico preconizaram", afirmou.
Procurado pelo Valor, Sérgio Mena Barreto, presidente da Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), informou que suas associadas não possuem um balanço oficial da queda das vendas desse medicamento. As redes Drogaria São Paulo e Droga Raia também foram procuradas, mas preferiram não comentar o efeito da resolução nas vendas de seus estabelecimentos.
Mas com "Jeitinho"....
Boa noite. Tem amoxicilina?
- Amoxicilina? Para criança ou para adulto? Você tem receita?
- Humm... Não tenho....
- É que agora para esses remédios [antibióticos] precisa receita. Você sabe a dosagem? Vou tentar te ajudar.
- Não sei a dosagem... É para criança de 2 anos.
- Vou te indicar o de 250 mg [sai e busca o remédio]. Esse é suficiente para 10 dias.
- Muito obrigada!
O diálogo acima ocorreu na segunda-feira, dia 11, por volta das 21h, entre a reportagem e um balconista de uma farmácia independente na Zona Oeste de São Paulo. O Valor procurou outras quatro drogarias, mas não conseguiu comprar o medicamento sem receita. O objetivo foi mostrar que, apesar da exigência estar em vigor há mais de sete meses, ainda é possível furar o bloqueio e burlar a lei.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou que o estabelecimento que descumprir a exigência de pedir a receita para a venda do antibiótico sofrerá punição, que vai desde advertência, interdição e multa - de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Esses valores variam de acordo com o porte da empresa e a apuração da infração. A venda de medicamento controlado exige uma autorização específica para a farmácia ou drogaria. Ou seja, nem toda farmácia pode comercializar medicamento controlado. O país conta com cerca de 62 mil farmácias. As 26 maiores redes nacionais respondem por 6% do total de estabelecimentos.
A fiscalização nas farmácias em todo país é realizada pelas vigilâncias sanitárias locais. Segundo a Anvisa, denúncias de venda irregular podem ser feitas a essas vigilâncias locais ou à própria agência pelo telefone 0800- 642-9782. (MS)
quarta-feira, 6 de julho de 2011
ORTOPEDIA PEDIÁTRICA
Indico a Drª Pola Aline Kampe Franzolin, especialista em ortopedia pediátrica, do
Home – Hospital Ortopédico e Medicina Especializada.
Tel.: 61 3878-2878.
Ana.Carvalho
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