Resposta: Sim. Para óculos mono focais, R$ 150,00; multifocais, R$ 300,00 e lentes de contato R$ 200,00. Os requisitos para o reembolso são: Pedido do oftalmologista, conferido do oftalmologista com assinatura e carimbo, nota fiscal com o carimbo “recebido” ou outra expressão equivalente e descrição das lentes na própria nota. A quantidade é limitada a um par de óculos ao ano.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
TAI CHI
Por Jose Milton
HOSPITAL ALBERT EINSTEIN concede primeiro prêmio de pesquisa realizada no Hospital das Clínicas de São Paulo sobre os efeitos da prática do Tai Chi na prevenção e tratamento do ALZHEIMER.
A pesquisa será publicada na Revista Científica Internacional Einstein.
Reproduzo abaixo informações pela Organização Internacional do Dia Mundial do Tai Chi & Chikung http://www.worldtaichiday.org/
First Prize Award received by researchers in Brazil using Tai Chi Chuan to improve elders' memory
Great news is that our paper received the First Prize Award given by Einstein Hospital in São Paulo, and will be published in the International Scientific Magazine Einstein which is shared with all the most important Health institutions of the world. This step will make public the great benefits achieved through the practice of Yang Family Tai Chi Chuan in elders, especially the method developed in São Paulo by the Yang Chengfu Tai Chi Chuan Center.The research took place in the Clinical Hospital of São Paulo in 2007. The title of the paper is: "The effects of Tai Chi Chuan practice in cognition of Aged Women with a light cognitive deficiency" Scientific research made by the Yang Chengfu Tai Chi Chuan Center - São Paulo - Brasil with the resources from the Clinic Hospital of São Paulo - Brasil.Group of professionals: Juliana Yumi Tizon Kasai, Alexandre Leopold Busse, Regina Miksian Magaldi, Maria Angela Soci, Priscila Rosa de Moraes, José Antônio Curiati, Wilson Jacob FilhoThe study was made with 26 elder women all above 60 years old and without any signs of depression or dementia, diagnosed with light cognition deficiency. The first 13 patients received Tai Chi Chuan classes (60 minutes) twice a week and the other group of 13 patients made the control group (no physical activities) for 12 consecutive weeks. The sequence of practices of Tai chi were organized by the Yang Chengfu Tai Chi Chuan Center Director Maria Angela Soci including stances and the first section of the Hand Form and the practical instructions were given by Dr. Priscilla Rosa, physiotherapist and Tai Chi instructor from the Yang Chengfu Tai Chi Chuan Center. The results were that three months of Tai Chi Chuan practiced produced:better memory performance reduced complaints about memory Complaints about memory in elders are common, voiced by more than 40% of individuals over 60 years old. Difficulties with memory may interfere with regular activities (even without dementia), but it has been demonstrated that patients with consistent memory complaints have a high possibility to develop dementia soon. In Western societies, dementia is among the most important causes of loss of functional capacities, and so searching for ways to prevent or retard the beginning of this disease has been a public health priority all over the world. The focus of our study was memory and there is something very surprising about our results! The data suggest that Tai Chi Chuan Traditional Yang Style may have the "protector effect" for dementia, although more studies are needed to confirm these results. The doctors of the Hospital were amazed by the results and so decided to preserve the practices inside the hospital and also to repeat the experiment to gather even more data. The doctors of the same hospital are now redoing the same research with new test criteria and more patients involved, to confirm the results and publish in other international scientific journals.This is the beginning of great and better work to be done by the specialists of the Clinical Hospital of São Paulo, in conjunction with the São Paulo Yang Chengfu Tai Chi Chuan Center, promoting and proving scientifically that Tai Chi Chuan Traditional Yang Style has many true and surprising benefits for the health of human beings. Although physical exercise has well known positive effects on elder health, appropriate exercises are very few, keeping in mind that the process of aging comes along with physical decline, like joint problems, visual deficits, loss of balance and muscular strength, etc. The literature suggests that Tai Chi Chuan has all the necessary characteristics for an appropriate physical activity for elders. The art of Tai Chi Chuan, originally developed as a martial art, has been practiced for centuries in China as an excellent physical activity and used as a health system by elders because of it's low speed and soft movements. A great variety of benefits from Tai Chi Chuan practice has been described and numerous studies demonstrate a positive impact of Tai Chi Chuan practice in balance, muscular strength, flexibility, postural control and, consequently, fall prevention in elders. Tai Chi Chuan also has proved to be good for osteoarthritis and rheumatic arthritis, the cardiorespiratory system, blood pressure control, etc. Today, we are already running two more different research studies related to Balance and Flexibility of elders. We have plans to develop new studies related to other benefits, not only for the elder population, but including different ages. The Yang Chengfu Center of São Paulo, with the PROPES (Health Aging Program) of the Clinical Hospital of São Paulo, the biggest hospital in Latin America, has regular Tai Chi Chuan practice sessions where all the elders who are practicing come with doctors' prescriptions. This has never happened before. Tai Chi Chuan is being recognized as a preventive method and the new studies will open the minds of doctors even more."TITLE: Effects of Tai Chi Chuan on cognitive function of older women with Mild Cognitive Impairment (MCI).Juliana Yumi Tizon Kasai, Alexandre Leopold Busse, Regina Miksian Magaldi, Maria Angela Soci, Priscilla de Moraes Rosa, José Antônio Esper Curiati, Wilson Jacob FilhoOBJECTIVE: To detect the effects of TCC on cognitive performance of older women with MCI.METHODS: In this pilot study, 26 elderly women with MCI were recruited (cognitive complaint emanating from patient and/or family, reporting a decline in cognitive functioning relative to previous abilities during the past year and cognitive impairments evidenced by clinical evaluation). Cognitive tests performed were: Memory Complaints Scale (MCS), Rivermead Behavioral Memory Test (RBMT) and Direct and Indirect Digit Span (DD and DI) from Weschler Adult Intelligence Scale (WAIS). Thirteen participants attended a 60-minute TCC (Yang style) exercise class twice per week for 24 weeks and 13 participants were the control group. The TCC group was also evaluated in terms of learning the TCC exercises, through a TCC Learning Test.RESULTS: The intervention group improved significantly in the RBMT, after 24 weeks
Por Diva Cecília
Colegas, Para quem se interessar pelo Tai Chi, recomendo o site http://www.taiji.de/taiji/head5e/index.htm, tem um excelente vídeo que ensina os movimentos.
Diva
domingo, 30 de maio de 2010
Odontopediatra credenciada ao Pasbc em Brasília: Dra. Juliana Pimenta.
Para quem precisa de Odontopediatra credenciada ao PASBC em Brasília, indico a Dra. Juliana Pimenta.
SCN, Quadra 01, Edifício Trade Center, Sala 410.
Tel.: (61) 3326-5566.
SCN, Quadra 01, Edifício Trade Center, Sala 410.
Tel.: (61) 3326-5566.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
VASECTOMIA
Vasectomia – um “textículo” que virou conto
Primeiro quis saber o significado de Vasectomia: um método contraceptivo através da ligadura dos canais deferentes no homem por meio de uma pequena cirurgia feita com anestesia local em cima do escroto.
Depois de muito matutar, sondar, pesquisar e entrevistar amigos que fizeram vasectomia resolvi encarar o processo e parar de vez as angústias que advinham justamente na época do período fértil da minha mulher: fazer contas, usar camisinhas, ejaculação postergada, verificar calendários e coitos interrompidos quando descobríamos que estávamos avançando o sinal vermelho em pleno colóquio amoroso e os corpos engatados num abraço suado de poros esfregando-se.
Fabriquei seis filhos varões os mais recentes com 5 e 4 anos de idade. Deduzi então que, pela fabricação em série de machos, os meus espermatozóides masculinos de tão rápidos atravessam o canal seminal de Boing e os femininos vão de Fusca. Daí, por certo, não ter tido nenhuma filha embora sempre meu desejo. Agora é contentar-me em curtir as netas quando chegarem (se é que virão... já tenho um neto no pedaço, o Vinícius).
Após os procedimentos de praxe, pedido médico, documento assinado pelo casal com reconhecimento de firma em cartório e aguardar 60 dias para não haver arrependimento, resolvi encarar de vez o processo e acabar com a dúvida. Posterguei até onde pude.
Muitos fizeram pilhérias dizendo que o cabra fica brocha, que não vai mais ejacular, que perde a vontade de “transar” , que afina a voz, que diminui o tamanho do pênis e outras sacanagens similares.
Resolvi encarar o processo e marquei a cirurgia para uma fatídica terça-feira. Minha mulher acompanhou-me em apoio moral e para ser testemunha quase ocular do processo de esterilização que eu iria me submeter.
Numa sala pequena, deitei-me na cama olhando para o teto (meno male) e a enfermeira pediu para eu baixar as calças até os pés. Passou um líquido amarelado na região escrotal e na área pubiana já desprovida de pêlos, raspados na véspera por orientação médica. Travei tudo que não passava nem grão de alpiste embebido em azeite.
No período que fiquei só no quarto, num relance de minutos, passou-se o filme de toda a minha vida de fabricante de espermas desde a primeira masturbação sem esperma, a primeira com um pingo despontando do canal para minha alegria e satisfação, concursos de punheta (esperma à distância), romances feitos e desfeitos, casamentos, filhos, até chegar ao coito da noite anterior regada a carinhos especiais e com direito a uma ejaculação farta com os últimos espermatozóides a dar-me um adeus melancólico numa despedida final e sem sucesso na derradeira empreitada.
Essas reflexões deram-me uma sensação de impotência que foi superada pela certeza de não querer mais filhos e de fazer do instrumento peniano um objeto de prazer sem nenhuma preocupação conceptiva.
Em meio a essas reminiscências sentimentais e bucólicas chega do Dr. Eduardo todo sorridente, e, cheio de gracejos, fala para um enfermeiro que estava ao lado: - “Veja aqui, temos mais um candidato a virar mocinha... Prepare os instrumentos e vamos fazer a incisão...”
Só não o mandei para aquele lugar repleto de outros adjetivos que o momento propiciava tendo em vista que minha situação, prostrado e indefeso e com o órgão que mais quero bem à mostra, prudente era ficar caladinho.
- Doutor, você está bem, não bebeu nenhuma ontem à noite, suas mãos não estão tremendo? Foi o que consegui responder ao gracejo dele.
- Tá tudo bem, respondeu. Fique tranquilo que esse procedimento é rapidinho e indolor.
Começou o processo sem maiores delongas. De cara apareceu com uma baita de uma seringa que parecia que ia anestesiar um cavalo no cio. Segurou um dos bagos e eu disse:
- Doutor, não vai doer enfiar essa injeção toda nos meus ovos, vai?
E ele, meio que rindo, sarcástico:
- É só uma picadinha de formiga... E começou a injetar o líquido no meu bago esquerdo. Gritei e retruquei:
- Doutor, tá doendo prá caralho!!!
E ele na maior tranquilidade:
- Não é no caralho é nos ovos mesmo. E quando eu disse que era só uma picadinha de formiga, a formiga é das cabeçudas... E começou a rir o sacana.
Começou a cirurgia, fio cirúrgico prá lá, agulha prá cá e perguntou-me quantos filhos tinha eu. Quando respondi que tive seis filhos, todos varões, ele retrucou, comentando com a enfermeira que agora estava na sala:
- Seis filhos? Se eu soubesse disso antes, ao invés de cortar seu saco eu tinha era tirado seus ovos... E começou a rir novamente.
Terminada a cirurgia, mostra-me, em uma das mãos, duas tripinhas de aproximadamente dois centímetros cada, com diâmetro similar ao de um macarrão normal. Sem nenhum constrangimento ou remorso joga os antigos canais da minha fertilidade na lata do lixo, o que me deu, novamente, uma sensação de vazio na alma.
Já no consultório, ele orientou-me na presença de minha mulher:
- Gelo no saco 3 vezes ao dia, anti-inflamatório por 10 dias, 15 dias de abstinência sexual e 20 ejaculações com o cuidado de usar preservativo no período fértil da sua mulher e posterior espermograma para constatar a esterilidade. Vejo você daqui a 10 dias.
Pensei em lhe dizer: - Doutor, 15 dias sem dar “umazinha”? Melhor ir logo pro Tibete e virar monge...
Pensando bem, acho que o primeiro cara que fez essa cirurgia tinha o nome de Zé. Metido a machão resolveu fazer a cirurgia... Um amigo assim lhe falou: - Vai Zé, que tu mia...
VASECTOMIA...
Aparicio Secundus Pereira Lima
Brasilia-DF
Primeiro quis saber o significado de Vasectomia: um método contraceptivo através da ligadura dos canais deferentes no homem por meio de uma pequena cirurgia feita com anestesia local em cima do escroto.
Depois de muito matutar, sondar, pesquisar e entrevistar amigos que fizeram vasectomia resolvi encarar o processo e parar de vez as angústias que advinham justamente na época do período fértil da minha mulher: fazer contas, usar camisinhas, ejaculação postergada, verificar calendários e coitos interrompidos quando descobríamos que estávamos avançando o sinal vermelho em pleno colóquio amoroso e os corpos engatados num abraço suado de poros esfregando-se.
Fabriquei seis filhos varões os mais recentes com 5 e 4 anos de idade. Deduzi então que, pela fabricação em série de machos, os meus espermatozóides masculinos de tão rápidos atravessam o canal seminal de Boing e os femininos vão de Fusca. Daí, por certo, não ter tido nenhuma filha embora sempre meu desejo. Agora é contentar-me em curtir as netas quando chegarem (se é que virão... já tenho um neto no pedaço, o Vinícius).
Após os procedimentos de praxe, pedido médico, documento assinado pelo casal com reconhecimento de firma em cartório e aguardar 60 dias para não haver arrependimento, resolvi encarar de vez o processo e acabar com a dúvida. Posterguei até onde pude.
Muitos fizeram pilhérias dizendo que o cabra fica brocha, que não vai mais ejacular, que perde a vontade de “transar” , que afina a voz, que diminui o tamanho do pênis e outras sacanagens similares.
Resolvi encarar o processo e marquei a cirurgia para uma fatídica terça-feira. Minha mulher acompanhou-me em apoio moral e para ser testemunha quase ocular do processo de esterilização que eu iria me submeter.
Numa sala pequena, deitei-me na cama olhando para o teto (meno male) e a enfermeira pediu para eu baixar as calças até os pés. Passou um líquido amarelado na região escrotal e na área pubiana já desprovida de pêlos, raspados na véspera por orientação médica. Travei tudo que não passava nem grão de alpiste embebido em azeite.
No período que fiquei só no quarto, num relance de minutos, passou-se o filme de toda a minha vida de fabricante de espermas desde a primeira masturbação sem esperma, a primeira com um pingo despontando do canal para minha alegria e satisfação, concursos de punheta (esperma à distância), romances feitos e desfeitos, casamentos, filhos, até chegar ao coito da noite anterior regada a carinhos especiais e com direito a uma ejaculação farta com os últimos espermatozóides a dar-me um adeus melancólico numa despedida final e sem sucesso na derradeira empreitada.
Essas reflexões deram-me uma sensação de impotência que foi superada pela certeza de não querer mais filhos e de fazer do instrumento peniano um objeto de prazer sem nenhuma preocupação conceptiva.
Em meio a essas reminiscências sentimentais e bucólicas chega do Dr. Eduardo todo sorridente, e, cheio de gracejos, fala para um enfermeiro que estava ao lado: - “Veja aqui, temos mais um candidato a virar mocinha... Prepare os instrumentos e vamos fazer a incisão...”
Só não o mandei para aquele lugar repleto de outros adjetivos que o momento propiciava tendo em vista que minha situação, prostrado e indefeso e com o órgão que mais quero bem à mostra, prudente era ficar caladinho.
- Doutor, você está bem, não bebeu nenhuma ontem à noite, suas mãos não estão tremendo? Foi o que consegui responder ao gracejo dele.
- Tá tudo bem, respondeu. Fique tranquilo que esse procedimento é rapidinho e indolor.
Começou o processo sem maiores delongas. De cara apareceu com uma baita de uma seringa que parecia que ia anestesiar um cavalo no cio. Segurou um dos bagos e eu disse:
- Doutor, não vai doer enfiar essa injeção toda nos meus ovos, vai?
E ele, meio que rindo, sarcástico:
- É só uma picadinha de formiga... E começou a injetar o líquido no meu bago esquerdo. Gritei e retruquei:
- Doutor, tá doendo prá caralho!!!
E ele na maior tranquilidade:
- Não é no caralho é nos ovos mesmo. E quando eu disse que era só uma picadinha de formiga, a formiga é das cabeçudas... E começou a rir o sacana.
Começou a cirurgia, fio cirúrgico prá lá, agulha prá cá e perguntou-me quantos filhos tinha eu. Quando respondi que tive seis filhos, todos varões, ele retrucou, comentando com a enfermeira que agora estava na sala:
- Seis filhos? Se eu soubesse disso antes, ao invés de cortar seu saco eu tinha era tirado seus ovos... E começou a rir novamente.
Terminada a cirurgia, mostra-me, em uma das mãos, duas tripinhas de aproximadamente dois centímetros cada, com diâmetro similar ao de um macarrão normal. Sem nenhum constrangimento ou remorso joga os antigos canais da minha fertilidade na lata do lixo, o que me deu, novamente, uma sensação de vazio na alma.
Já no consultório, ele orientou-me na presença de minha mulher:
- Gelo no saco 3 vezes ao dia, anti-inflamatório por 10 dias, 15 dias de abstinência sexual e 20 ejaculações com o cuidado de usar preservativo no período fértil da sua mulher e posterior espermograma para constatar a esterilidade. Vejo você daqui a 10 dias.
Pensei em lhe dizer: - Doutor, 15 dias sem dar “umazinha”? Melhor ir logo pro Tibete e virar monge...
Pensando bem, acho que o primeiro cara que fez essa cirurgia tinha o nome de Zé. Metido a machão resolveu fazer a cirurgia... Um amigo assim lhe falou: - Vai Zé, que tu mia...
VASECTOMIA...
Aparicio Secundus Pereira Lima
Brasilia-DF
quinta-feira, 27 de maio de 2010
MAIS SAUDE!
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